Enquanto houver libido e vontade haverá prazer e criatividade.
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Temos necessidades diferentes, que nem toda lésbica, nem todo gay, nem toda trans, nem todo hétero tem a mesma necessidade. Nós temos necessidades, nós temos buscas diferentes.
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Esse texto surgiu de uma nostalgia que volta e meia me visita pra mostrar que a partir da música “Pequenas alegrias da vida adulta” do Emicida não podemos perder a capacidade de sentir a felicidade
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Só sente a dor desmedida e avassaladora de colocar um ponto final em algo quem se permite amar e saborear a delícia que é começar a primeira linha.
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A 3ª entrevistada do especial “Anagramas Femininos” é a atriz, diretora e preparadora de elenco: TATI TIBURCIO ITAT OICRUBIT
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O cheio nem sempre significa completo, e o vazio, muitas vezes, está inundado de coisas que ninguém quer ser o primeiro a enxergar.
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Sabrina é inspiração permanente na minha existência mutável como escritor e como pessoa. O que eu leio, escrevo, penso, aprendo, reconstruo e tento praticar diariamente se deve muito ao que ela faz e representa.
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Essas ranhuras nos levam a responder à pergunta do título do texto “por que somos infelizes no amor?”
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Mulheres são anagramas infinitos num mesmo baralho fonético, mas cuja identidade é esculpida conforme os questionamentos, a singularidade, a revolução de cada uma.
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