O uso das redes sociais, principalmente o twitter, me apresenta diariamente um modus operandi contínuo de banalização de determinadas palavras da nossa língua portuguesa.
Leia mais“Vale Tudo” e muitas outras produções da nossa teledramaturgia de ontem e hoje são verdadeiros ensaios antropológicos do que nos constrói e do que nós (re)construímos.
Leia maisEspero um dia ter a coragem de dar o livro "Pai,pai” ao meu pai, pra que ele possa arar a terra movediça desse solo machucado cujas raízes se entrelaçam por gerações de homens, pais, filhos e netos.
Leia maisPrefiro o calor orgânico das impressões a cada nova leitura do que o calafrio dos números de visualizações.
Leia maisVer obras literárias sobre personagens dissidentes, corpos inadequados e comportamentos em desalinho aos padrões ditos “normais” é uma mudança importante e significativa na literatura brasileira.
Leia maisNos projetos de Ryan, é certo que, independente do selo sucesso ou fracasso, a diversidade estará presente, inseridas em suas narrativas a representatividade de grupos sociais por décadas invisibilizados e ignorados pela indústria.
Leia maisMergulhar nos encantos de Água Negra no Brasil atual, onde as negações e o saudosismo escravocrata insistem sair das sombras, é um aprendizado sobre quem fomos/somos.
Leia maisAlagoano, com 26 anos e uma estética cinematográfica marcante, Ulisses Arthur fala sobre “Ilhas de Calor”, das suas vozes e lugares narrativos, e da cena audiovisual pós distópica.
Leia maisAmar é verbo transitivo direto que não segue direções pré-definidas.
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